Por Gisele Pontes, voluntária de Comunicação do Instituto Sea Shepherd Brasil, Núcleo Estadual Rio de Janeiro
No último dia 16 de maio, o Núcleo RJ do Instituto Sea Shepherd Brasil participou da XVI BioSemana da UFRJ.
A convite da comissão organizadora, Caio Faro, biólogo e um dos Coordenadores Técnicos Voluntários do Núcleo RJ, representou o Instituto Sea Shepherd Brasil em uma mesa redonda que contou com a participação também da Sra. Vânia Stolze, Coordenadora de Voluntários do Greenpeace no Rio de Janeiro, Dra. Andrea Rabinovici, Doutora em Ambiente e Sociedade pela UNICAMP e Professora da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, e a mediadora Dra. Laísa Maria Freire dos Santos, Doutora em Educação em Ciências e Saúde.
O tema “A atuação das ONGs” levou cerca de 100 pessoas ao auditório Quinhentão da UFRJ,
Iniciando as palestras, Vânia fez colocações de grande importância sobre a atuação de sua ONG, apresentando as campanhas do Greenpeace à nível mundial, como “aquecimento global”, “desmatamento zero”, entre outras, exibindo um vídeo com diversos dados de pesquisas realizadas.
Vânia ressaltou ainda, a importância da Sea Shepherd para a proteção dos mares e oceanos, notadamente em defesa das baleias no Oceano Antártico.
Em seguida, Caio Faro apresentou a Sea Shepherd, informando aos presentes as várias campanhas internacionais desenvolvidas pela organização, explicou a atuação do Instituto Sea Shepherd Brasil e ressaltou a importância da necessidade de preservação da biodiversidade marinha.
A Dra. Andrea Rabinovici, uma estudiosa do tema abordado, expôs a importância do voluntariado, os modos e limites de atuação, tendo aguçado o instinto dos universitários ao fazer analogias, mencionando o papel das ONGs na sociedade e o apoio nas políticas públicas.
Ao final das palestras, a mesa foi aberta para perguntas e os palestrantes puderam tirar dúvidas dos alunos sobre diversos temas, como: ativismo dentro das organizações, assistencialismo, etc. e Caio Faro teve a oportunidade de responder sobre pontos importantes como o consumo de carne de baleia por alguns países e o modo de trabalho dos voluntários dentro da organização.
O debate mostrou a preocupação do jovem universitário com o futuro de nossa biodiversidade.