Expedição Boto da Amazônia

Campanha para a defesa dos botos e tucuxis na Amazônia

Sea Shepherd - Expedição Boto da Amazônia

Os botos da Amazônia estão em grande risco de extinção. A partir de estudos, estima-se que a população destes botos cai pela metade a cada 9 a 10 anos. Dentre outros fatores, a pesca acessória destes animais, e intencional para uso de suas carnes como isca da pesca da piracatinga, ilegal no Brasil, contribuem com este resultado.

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A Sea Shepherd está na Amazônia desde 2021 para a implementação de um estudo de longo prazo da população dos botos e tucuxis em parceria com o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), referência no estudo destes cetáceos. Esta campanha tem como objetivos aprofundar o conhecimento da saúde das espécies para promover a sua conservação, monitorar e combater as ameaças às espécies, disseminar conhecimento a partir de engajamento educacional com comunidades locais, e expandir a conscientização sobre a preservação destas espécies para o Brasil e o mundo.

O monitoramento da Sea Shepherd Brasil é inovador porque garante o primeiro estudo de longo prazo ao longo de vários pontos do rio, e não apenas em uma pequena área, tornando possível uma melhor avaliação do verdadeiro estado de conservação dessas espécies, além de monitorar e combater algumas de suas reais ameaças de maneira holística: como a denúncia de atos de pesca ilegal, colaboração à fiscalização, estudo da correlação entre pesca predatória e presença dos golfinhos, retirada de redes fantasma, a investigação por necrópsia de botos encontrados mortos, a mensuração e retirada de resíduos no rio. Temos a ambição de obter um monitoramento de no mínimo três anos, abrangendo duas expedições por ano, cobrindo quatro pontos estratégicos no entorno do rio Solimões. Como resultado teremos leituras de seis pontos no tempo, com mais de 6 mil km monitorados em mais de 120 dias navegados.

O rio Amazonas é a principal artéria para o oceano do mundo. Precisamos com urgência obter dados mais aprofundados e recentes sobre o declínio populacional desses cetáceos e entender suas ameaças para garantir que normas, como a proibição da matança de botos de 1988, e a moratória da pesca da piracatinga que se tornou permanente a partir de julho de 2023, sejam implementadas continuem a proteger essas espécies. Devemos agir agora para a proteção dessas espécies ameaçadas.

Fotos: Sea Shepherd / Simon Ager, Cristian Dimitrius, Gleeson Paulino

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