Erwin e cães resgatados
A Promotoria Pública japonesa da prefeitura de Wakayama tomou a decisão de acusar Erwin Vermeulen, cidadão holandês, por agressão. A promotoria pretende levar este caso ao tribunal e realizar um julgamento. Erwin é acusado de empurrar um treinador de mamíferos marinhos japonês durante a tentativa de fotografar a transferência de um golfinho no Dolphin Hotel Resort. Se Erwin for considerado culpado no julgamento, ele pode pegar até dois anos de prisão e/ou uma multa de até 200.000 ienes.
A fim de defender Erwin e garantir sua liberdade, a Sea Shepherd está sendo forçada a gastar grandes somas de dinheiro do nosso orçamento em custas judiciais. Este movimento parece estar no centro da estratégia da acusação japonesa.
Via Capitão Paul Watson, no Oceano Antártico:
Precisamos da sua ajuda para ter sucesso. Se cada apoiador da Sea Shepherd fizer uma doação para o Fundo de Defesa Jurídica em Taiji, pelo site www.seashepherd.org, não só seremos capazes de libertar Erwin, mas também poderemos continuar a manter os Guardiões da Enseada em Taiji para contestar e documentar os horrores que estes animais inocentes e inteligente suportam. Considere o seguinte: há mais de sete bilhões de pessoas no mundo, e apenas uma delas está na cadeia, neste exato momento, porque se atreveu a se opor ao horror da matança de golfinhos. O mínimo que o resto de nós pode fazer é ajudar a levantar o dinheiro para defender Erwin e os golfinhos. Eu vou doar os primeiros 100 dólares. Você poderia se juntar a mim, por favor? Agora, mais do que nunca, os Guardiões da Enseada precisam de sua ajuda. Se todos nós doarmos o que pudermos, teremos os recursos financeiros para enfrentar os esforços do Japão para fazer de Erwin um exemplo e obstruir a nossa campanha para acabar com a matança dos golfinhos em Taiji.
A data do julgamento é 25 de janeiro. A Sea Shepherd Conservation Society mantém um escritório de advocacia respeitável, e estamos confiantes na defesa do Erwin. Por favor, verifique mais detalhes sobre o caso em breve.
Traduzido por Raquel Soldera, voluntária do Instituto Sea Shepherd Brasil